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GC 23: Perdão gera Perdão



VERSÍCULO CHAVE:

“12 e perdoa-nos as nossas dívidas, assim como nós também perdoamos aos nossos devedores;” Mateus 6:12

Versão Nova Almeida Atualizada (NAA)




Com certeza nós já emprestamos dinheiro dos outros e/ou emprestamos nosso dinheiro a alguém. A pergunta é: ALGUÉM JÁ DEIXOU DE TE PAGAR O QUE DEVIA? COMO VOCÊ AGIU?


O que você está devendo para Deus? Temos dívidas impagáveis com Deus e não podemos saldá-las. Nossas dívidas são os nossos pecados. Isaías 59:2 nos diz: “ Mas as vossas iniquidades fazem separação entre vós e o vosso Deus; e os vossos pecados encobrem o seu rosto de vós, para que vos não ouça.” Nascemos pecadores e o Salmo 51:5 deixa claro: “Eu nasci na iniquidade, e em pecado me concebeu minha mãe”.


Muito mais do que pão para o nosso corpo, precisamos sobretudo, do perdão por sermos pecadores. Jesus pagou integralmente com sua morte o preço para o nosso perdão, basta arrependimento e fé em Sua pessoa.

Mas o perdão para nosso dia a dia, diante de Deus, depende da minha intencionalidade de perdoar a quem me feriu. E é esse o único item da oração do Pai nosso que Jesus amplia, mostrando que o perdão divino a nós está condicionado ao perdão que concedemos ao próximo.


O perdão vertical só acontece quando o horizontal é uma realidade. Vejamos os versículos 14 e 15: “Porque, se perdoardes aos homens as suas ofensas, também vosso Pai celeste vos perdoará; se, porém, não perdoardes aos homens (as suas ofensas), tampouco vosso Pai vos perdoará as vossas ofensas”.


A palavra "pecado" não é muito popular em nossos dias. A maioria não quer ser tratada como pecadores merecedores do inferno. O problema é que a maioria tem um conceito equivocado do que significa ser pecador.


Estariam perfeitamente de acordo em que o ladrão, o bêbado, o assassino, o adúltero, o blasfemo são pecadores; mas eles não são culpados de nenhum destes pecados; vivem decentemente, têm vidas respeitáveis, nunca foram levados ante os tribunais, nem foram encarcerados, nem apareceram na página de notícias policiais. Portanto, sentem que o pecado não tem muito a ver com eles.


A palavra “DÍVIDA” que aparece no Pai Nosso, significa literalmente "PECADO". Significa não pagar o que se deve, deixar de cumprir um dever. Não há quem possa dizer que em sua vida cumpriu de maneira perfeita todos os deveres para com o seu próximo e para com Deus. Tal perfeição não existe entre os seres humanos.


Quando examinamos de perto o significado da palavra "pecado", damo-nos conta de que é uma enfermidade universal, da qual participam todos os homens. É muito possível que na mesma pessoa se deem a respeitabilidade exterior, aos olhos dos homens, e a pecaminosidade interior, perante Deus.

Todos os seres humanos, sem exceção, precisam repetir esta petição do Pai Nosso, pois a Bíblia é clara ao declarar em Romanos 3:23-24 que “todos pecaram e carecem da glória de Deus, sendo justificados gratuitamente, por sua graça, mediante a redenção que há em Cristo Jesus” e ainda mais em I João 1:8-9 diz que: “Se dissermos que que não temos pecados nenhum, a nós mesmos nos enganamos, e a verdade não está em nós. Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda injustiça”.


Não somente precisamos dar-nos conta de que precisamos repetir esta petição do Pai Nosso, mas também devemos estar conscientes do que estamos dizendo ao fazê-lo. Entre todas as petições do Pai Nosso esta é a mais temível ELA É CONDICIONAL. "Perdoa as nossas dívidas, como também perdoamos aos nossos devedores."


Mateus seguirá com este tema nos dois versículos seguintes, explicando da maneira mais clara possível que, segundo Jesus, se nós perdoarmos a outros, Deus nos perdoará, mas se não perdoarmos, Deus não nos perdoará. É bem evidente, então, que se repetirmos esta petição quando há algo que nos separa de nosso próximo, quando ficam disputas sem resolver em nossas vidas, o que estamos dizendo a Deus é: "Não nos perdoes". Se dissermos: "Nunca perdoarei a Fulano de Tal pelo que me tem feito", se dissermos "Nunca esquecerei o que Beltrano me tem feito", e contudo fazemos uso desta petição ao repetir o Pai Nosso, estamos deliberadamente pedindo a Deus que não nos perdoe.

O perdão humano, e o divino estão indissoluvelmente relacionados entre si. Não é possível separar nosso perdão ao próximo e o perdão que esperamos receber de Deus; ambos estão ligados e são interdependentes. A grande realidade do significado desta petição, deveria, ao repetirmos o Pai Nosso, nossos lábios silenciarem ao chegar a "perdoa-nos..." e refletirmos a quem deveríamos perdoar antes de completar a oração.


Jesus contou-nos a chamada Parábola do credor incompassivo, registrada em Mateus 18:23-35, que não se dispunha a perdoar seu devedor, embora ele mesmo tivesse sido perdoado pelo seu senhor. Essas palavras de Jesus ensinam que a prova que você e eu fomos perdoados por Deus, é que perdoamos uns aos outros.


O homem que sabe que foi perdoado em virtude do sangue vertido por Cristo, e nada mais, é o indivíduo que sente necessidade de perdoar a outros. Não pode mesmo evitá-lo.


Se realmente conhecemos a Cristo como nosso Salvador, então nossos corações serão quebrantados e não poderão mostrar-se duros, e nós não poderemos recusar o perdão a quem nos tiver ofendido.


Se você está recusando a perdoar a quem quer que seja, então quero sugerir-lhe que provavelmente você nunca foi perdoado por Deus. Veja como Jesus termina a Parábola no Capítulo 18, versículo 35: “Assim também meu Pai celeste vos fará, se do íntimo não perdoardes cada um a seu irmão”.


E tem mais. Pedro perguntou a Jesus: “Senhor, até quantas vezes meu irmão pecará contra mim, que eu lhe perdoe? Até sete vezes?” (Mateus 18:21). Como quem diz: Vamos por um limite nessa questão do perdão! Sabe o que Jesus respondeu? “Não te digo que até sete vezes, mas até setenta vezes sete”. (Mateus 18:22). Quem gosta de guardar rancor contra alguém não se deve atrever-se aproximar-se de Deus em busca de misericórdia. Se guardamos ressentimentos e contabilizamos os males que nos fazem e não queremos perdoar, então Deus reconhecerá que o nosso pedido de perdão é pura hipocrisia.


Finalizando, com as palavras de Jesus, em Marcos 11:24-26: “Por isso, vos digo que tudo quanto em oração pedirdes, crede que recebestes, e será assim convosco. E, quando estiverdes orando, se tendes alguma coisa contra alguém, perdoai, para que vosso Pai celestial vos perdoe as vossas ofensas. Mas se não perdoardes, também vosso Pai celestial não vos perdoará as vossas ofensas”.


Antes de ensinar a oração do Pai Nosso ele já havia falado que o oferecimento do perdão precede nossa adoração e nossa oferta a Deus: ”Se, pois, ao trazeres ao altar a tua oferta, ali te lembrares de que teu irmão tem alguma coisa contra ti, deixa perante o altar a tua oferta, vai primeiro reconciliar-te com teu irmão; e, então, voltando, faze a tua oferta”. Mateus 5:23-24. Será que há em sua mente, ou melhor, em seu coração alguma pessoa que deva ser perdoada por você agora? Ore e perdoe.


PERGUNTAS PARA PENSAR


Por que se não perdoamos os outros, não somos perdoados por Deus?

• Qual o significado da dívida?

• Qual deve ser a nossa atitude com relação ao pecado?

• Qual o resultado do perdão de Deus?

• Quantas vezes devemos perdoar, de acordo com Mateus 18:21-22

• Por que a oferta e o perdão estão relacionados?


Versículo para memorizar:

“3 — Tenham cuidado. Se o seu irmão pecar, repreenda-o; se ele se arrepender, perdoe-lhe. 4 Se pecar contra você sete vezes num dia e sete vezes vier para lhe dizer: “Estou arrependido”, perdoe-lhe..” Lucas 17:3-4

Versão Nova Almeida Atualizada (NAA)

 


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